Tenho que falar hoje da minha primeira viagem à Nova York, em 2016.
Nova York, New York ou simplesmente NY, lugar que, na minha infância, parecia um sonho inalcansável, impossivel de algum dia eu poder conhecer.
Não foi minha primeira viagem internacional, e ainda assim, me impactou de forma diferente.
A menina que veio de família pobre, filha de porteiro, aluna de escola pública chorou bem debaixo da Estátua da Liberdade.
Por entender que só conseguiu estar ali por se sentir livre de suas velhas crenças limitantes sobre si mesma e sua própria história. Um pouco da minha você lê por aqui
NY: tão clichè e tão original ao mesmo tempo. A "big apple" que supriu a expectativa da minha fome dela.
Lugar onde tantas cores, raças e culturas se misturam e coexistem num caos organizado, permitindo que todo mundo seja o que quiser e da forma que quiser.
Eu fui.
Eu estava.
Tão eu.
A Primeira viagem à Nova York a gente nunca esquece.